OS FRUTOS DO ESPÍRITO SANTO
Pastor Cleiton Juventino
TEXTO-CHAVE: Hebreus 5:12–14
“Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis feito tais que necessitais de leite, e não de sólido mantimento. Porque qualquer que ainda se alimenta de leite não está experimentado na palavra da justiça, porque é menino. Mas o mantimento sólido é para os perfeitos, os quais, em razão do costume, têm os sentidos exercitados para discernir tanto o bem como o mal” (Hebreus 5:12-14).
INTRODUÇÃO
Nestes últimos dias venho percebendo que há uma enorme necessidade da igreja reencontrar sua identidade, para isto pensemos: Enquanto crianças necessitamos do genuíno leite espiritual; enquanto adolescentes, a necessidade de se aprender acerca dos limites; já em idade juvenil temos que aprender a assumir responsabilidades; em fase adulta, constituir família, descobrimos porque nossos pais agiram ou falaram desta ou daquela maneira; a idade avançada deveria trazer a sabedoria, a experiência prática de vida.
Pois bem, continuando a pensar acerca de tudo isto e relacionando estes fatos com a nossa situação espiritual, confrontaremos com este texto atribuído de forma generalizada ao pastor da igreja em Jerusalém, Tiago, irmão do Senhor: “1 Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, 2 ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os primeiros rudimentos da palavra de Deus; 3 e vos haveis feito tais que necessitais de leite, e não de sólido mantimento. 4 Porque qualquer que ainda se alimenta de leite não está experimentado na palavra da justiça, porque é menino. 5 Mas o mantimento sólido é para os perfeitos, os quais, em razão do costume, têm os sentidos exercitados para discernir tanto o bem como o mal” (Hebreus 5:12 - 14).
Mas você pode estar indagando, que relação tem tudo isto com os frutos do Espírito Santo? Peço que seja paciente por mais alguns instantes, daqui a pouco farei a ligação aos fatos, todavia, nosso ponto de partida é exatamente o texto exposto como chave de nossa meditação, então acompanhe:
ANÁLISE DO TEXTO CHAVE EM CINCO ASPECTOS PRINCIPAIS
A análise a seguir, são os aspectos que tomo como principais para nossa meditação, não os tomes como verdades absolutas isoladamente, ou como sendo as únicas informações principais, pois creio que o Espírito Santo o pode guiar em uma visão mais ampliada ou não, pois a Palavra de Deus é a verdade única que se encerra em si própria. O que fazemos aqui, como instrumentos de Deus é apresentar nossa experiência com Deus e partilhar nossa visão acerca da bíblia envolto no temor de Deus.
1. Porque, devendo já ser mestres pelo tempo:
O escritor desta carta destinada aos judeus messiânicos separa e/ou apresenta três estágios da vida espiritual,
I – A infância, quando se recebe as doutrinas básicas;
II – A maturidade moral, na qual se aplica essa doutrina afim de que se realizem boas obras;
III – A maturidade espiritual, quando se está pronto a receber doutrina mais avançada (o alimento sólido).
Porém neste ponto específico da palavra gostaria de destacar a palavra: devendo já ser mestres pelo tempo, que tempo? Será que ele estava preocupado com os novos ou mais antigos crentes da igreja? Ou será que ele estava dizendo que estes estágios de maturidade são relacionados com o tempo de conversão ou de freqüência a uma congregação?
Sinceramente, creio, e gostaria de continuar pensado que este tempo está relacionado com o período mais próximo do fim, conforme o mesmo autor destaca: “Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia” (Hebreus 10:25).
E se está tratando acerca do tempo do fim, e se mantido no mesmo temor da igreja primitiva acreditamos que se trata de nosso tempo, deveríamos, no mínimo estar vivendo o período de maturidade moral, para podermos estar aptos a recebermos o alimento mais sólido. Neste tempo a que se refere o escritor da carta aos Hebreus, deveríamos ser mestres, pois temos o acesso à informação, contamos com a experiência e o testemunho do passado, experimentando em nós mesmos o amor, o cuidado, o agir de Deus e muito mais que somados àquele tempo deveria resultar em maturidade suficiente para se compartilhar com segurança o plano de Cristo aos homens.
2. Ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus;
Mais por causa de nossa imaturidade, de nossa desobediência, de nossa dura cerviz, conforme nos alerta Lucas no livro dos Atos dos Apóstolos: “Homens de dura cerviz, e incircuncisos de coração e ouvido, vós sempre resistis ao Espírito Santo; assim vós sois como vossos pais” (Atos 7:51).
Esta atitude de dureza e incircuncisão que nos faz resistir ao Espírito Santo, não nos permitindo ouvir ou dar ouvido à sua Palavra nos fazem necessitados de novamente sermos ensinados acerca dos princípios rudimentares de seu ensino.
Somente para que você não fique equivocado, fui à versão eletrônica do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa com a finalidade de lhes trazer esta definição acerca de duas palavras:
Rudimentar (rudimento + -ar)
adj. 2 gén.
adj. 2 gén.
1. Relativo a rudimento.
2. Que inclui apenas os princípios mais básicos. = elementar
3. Que é simples ou pouco desenvolvido.
Sinônimo Geral: rudimental
Sinônimo Geral: rudimental
princípio (latim principium, -ii)
s. m.
1. O primeiro impulso dado a uma coisa. ≠ fim
2. Ato de principiar uma coisa. = começo, início ≠ fim
3. Origem.
4. Causa primária. = base, fundamento, origem
5. O que constitui a matéria.
6. O que entra na composição de algo. = componente
7. Opinião.
8. Frase que exprime uma conduta ou um tipo de comportamento. = lei, máxima, sentença
9. Aquilo que regula o comportamento ou a ação de alguém; preceito moral. = lei, norma, regra
10. Frase ou raciocínio que é base de uma arte, de uma ciência ou de uma teoria.
princípios
s. m. pl.
11. O princípio da vida, as primeiras épocas da vida.
12. Antecedentes.
13. Educação, instrução.
14. Opiniões, convicções.
15. Regras ou conhecimentos fundamentais e mais gerais. = elementos, rudimentos
a princípio: no começo, no primeiro tempo.
Ou seja, quando o autor fala acerca dos primeiros rudimentos, que novamente devem se ensinados, como um leite espiritual do qual se alimenta os bebês espirituais, ou aquela criança que não teve seu correto desenvolvimento, ele está se referindo às primeiras instruções, a coisa basilar, simplista e de fácil aplicação que nos são ensinadas até mesmo por meio das parábolas de Cristo. Diz dos rudimentos {rudimento - s. m. - 1. Primeiras noções de uma arte ou ciência. (Mais usado no plural.); 2. Livro que contém os elementos de uma ciência. 3. Hist. nat. Primeiros lineamentos de um órgão vegetal ou animal}. Ou seja, ele diz sobre as primeiras noções comportamentais à qual deveríamos nos submeter para termos de fato uma nova vida em Cristo.
3. E vos haveis feito tais que necessitais de leite, e não de sólido mantimento.
Todavia, nos fizemos necessitados de leite, pois não desenvolvemos como é próprio para o tempo em que vivemos o tempo em que devíamos ser mestres, não apoiados em nós mesmos e/ou em visão humana, mais apoiada na experiência, na prática vivencial com Cristo, no exercício da Palavra de Deus.
Devíamos estar preparados para o alimento mais sólido, todavia ainda não abandonamos a mamadeira, parecendo que nossos dentes ainda não se desenvolveram ou que simplesmente não aprendemos a mastigar.
O escritor desta carta nos faz ver que este estado em que nos encontramos não era, não é e permanecerá não sendo o plano de Deus para nós, é apenas um estado no qual nos sujeitamos, nos fizemos deste modo, nos tornamos pela escolha particular, dado a tantas questões adversas, neste ser fraco e carente de leite espiritual ainda, mesmo não sendo este o tempo. Estamos em tempo de comida mais sólida, mais é necessário percebermos isto e confrontar-nos.
4. Porque qualquer que ainda se alimenta de leite não está experimentado na palavra da justiça, porque é menino.
Quem disse que ainda necessitamos de leite espiritual? Será que esta não é uma postura apelativa? Uma forma de ofender aos irmãos de uma ou outra instituição religiosa? Será que não seria uma forma de se indispor com os demais cristãos, e, de certo modo escondendo por detrás da Bíblia?
O autor deste texto (o Espírito Santo), bem como seu escritor, na verdade se preocupam para que não fosse apenas um esboço que possibilitasse uma briga, ou vã discussão, ele revela que o alimento do qual necessitamos fala a respeito do que nos tornamos nestes dias.
Como estamos alimentando ainda de leite, não desenvolvemos as faculdades de nossa vivência espiritual, não estamos experimentados na palavra da justiça, e a razão não é os outros (no que fizeram ou deixaram de fazer) a razão é que nos esquecemos de crescer, desenvolver, ou seja, ainda somos “meninos” e conforme nos afirma o Apóstolo Paulo: “Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino” (I Coríntios 13:11).
Os nossos atos revelam se crescemos, não apenas em estatura, mais também em graça, em conhecimento, em experiência com Deus.
5. Mas o mantimento sólido é para os perfeitos, os quais, em razão do costume, têm os sentidos exercitados para discernir tanto o bem como o mal.
Posso ficar comprometido com estes destaques que apresento neste estudo, todavia permaneço confiante de que esta é uma realidade que tem nos impedido de frutificar, tanto em obras quanto relacionados com o espírito desenvolvendo os frutos do Espírito Santo em nosso modo de viver.
Estas doutrinas basilares, que a principio são tratadas, a respeito da salvação do homem distanciado de Deus, arrebentado pelo diabo, enganado pelas trevas e que caminhava para o inferno e que agora mediante o sacrifício único e perfeito de Cristo, resgatado do lamaçal do pecado e da morte eterna pode viver um novo tempo, onde as coisas velhas são deixadas para traz (pelo menos assim deveria ser na vida do cristão), onde recebe (ou deveria) o Espírito Santo, que o cobre, como se estivesse imerso em muitas águas, a fim de batizá-lo com poder, encorajando-o a cumprir com o projeto de Deus aqui na terra. O mesmo, cheio do poder do Espírito, torna-se testemunha de um Deus real e verdadeiro que opera na vida daqueles que lhe permitem, e, por esta razão, são curados em seu corpo físico tanto quanto em suas feridas da alma, afim de que por completos livres da enfermidade se relacionem prazerosamente com o Senhor seu Deus que mais uma vez por meio do Espírito Santo os prepara como noiva a ir encontrar nos ares com o seu Senhor (com seu noivo, o seu Cristo).
É afirmativo neste capítulo de Hebreus, quanto minhas que aquele que bebe leite, neste contexto que abordo ainda é criança conforme afirma o Apóstolo Paulo: “E EU, irmãos, não vos pude falar como a espirituais, mas como a carnais, como a meninos em Cristo. Com leite vos criei, e não com carne, porque ainda não podíeis, nem tampouco ainda agora podeis, porque ainda sois carnais; pois, havendo entre vós inveja, contendas e dissensões, não sois porventura carnais, e não andais segundo os homens?” (I Corintios 3:1).
Somos um povo apegado a conceitos humanos sem, contudo darmos oportunidade ao espírito santo trabalhar em nós o conceito de Deus, o que nos distancia do projeto d’Ele.
Segundo o texto, os nossos costumes e hábitos deveriam imprimir em nós a experiência necessária para discernirmos tanto o bem como mal, o nosso exercício espiritual nos deveria conduzir para a vida, pois o Senhor nos veio garantir vida em abundância. Deveríamos ter nossas faculdades desenvolvidas com o critério de aprimorarmos nossas habilidades no relacionamento com Deus e com seu povo.
Pense nisto: “Se a montanha fosse plana você jamais poderia escalá-la”, ou seja, todo desafio que enfrentamos é uma oportunidade específica para desenvolvermos nossa vivência, ministério e chamado.
Estamos sendo confrontados pelo mundo e pelo diabo, pois não pertencemos ao mundo, e, por esta razão, odiados por ele, devendo nos destacar pelos frutos que apresentamos neste tempo de colheita. Qual fruto apresentamos? Qual fruto queremos desenvolver?
PARA CONCLUIR
“ESTAI, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão” (Gálatas 5:1).
Devemos cuidar neste presente tempo para que o nosso raciocínio não seja em semelhança ao mundo, afim de que não estejamos contaminados, e sejamos com o mundo destruído. Fomos libertos por Cristo Jesus para sermos livres e não libertinos. Viver em liberdade e não em libertinagem somada ao legalismo que conduz à perdição.
Vivamos esta liberdade sem nos colocar debaixo do julgo do pecado. Jesus afirmou que o que pratica pecado está debaixo do julgo do pecado, portanto, escravo do pecado e do diabo.
“Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça tendes caído. Porque nós pelo Espírito da fé aguardamos a esperança da justiça” (Gálatas 5:4-5).
Queremos e devemos nos empenhar por viver em Cristo, cumprindo o alvo proposto pelo tempo da graça, lembrando que graça é um favor imerecido. Não somos merecedores do céu, somos dignos de condenação, afinal temos natureza humana, corrompida e alienada com o mundo, mas desejamos o céu garantido por aquele que nos comprou, pagando nossas dívidas com o mundo ao tornar Ele próprio em espiação pelos nossos pecados. Sendo assim, pela graça, mediante a fé em Cristo Jesus temos a possibilidade clara e visível desta salvação.
Ao mudarmos de direção, saindo da posição de pecadores mediante o sacrifício de Jesus, somos transportados para o reino de sua gloriosa luz, mediante a justificação oferecida pelo nosso fiel advogado. Ou seja, ao convertermos de nossos maus caminhos podemos e devemos viver em novidade de vida.
“Corríeis bem; quem vos impediu, para que não obedeçais à verdade? Esta persuasão não vem daquele que vos chamou” (Gálatas 5:7-8).
Neste entremeio, ou, no meio desta trajetória é necessário observarmos como temos corrido. Paulo afirma que em uma corrida esportiva muitos correm, porém um só é o que leva o prêmio. O corredor (atleta) em tudo se supera em busca de um prêmio que pode ser roubado, destruído... Em busca de um prêmio perecível semelhante à coroa de louros, que era o prêmio das olimpíadas no tempo da Grécia antiga.
A nossa inobservância, nos leva em meio a esta carreira da fé, pararmos de correr ou correr de modo a não alcançar o prêmio, quando de fato deveríamos correr de modo a alcançar o prêmio. A conquistar o prêmio das olimpíadas da vida onde já iniciamos como os prediletos, onde já começamos antes do ventre materno como mais do que vencedores.
Infelizmente, somos muitas vezes persuadidos pelo pecado, pelo mundo ou até mesmo por um irmão desmotivador a desistir, e passamos com isto da obediência à desobediência. Saímos completamente da posição a que fomos chamados.
“Um pouco de fermento leveda toda a massa. Confio de vós, no Senhor, que nenhuma outra coisa sentireis; mas aquele que vos inquieta, seja ele quem for, sofrerá a condenação” (Gálatas 5:9 - 10).
O fermento tem a função de fazer inchar a massa, isto é levedá-la, esta fermentação a faz criar uma aparência diferente daquilo que ela realmente é. Quando alguém se permite contaminar pelo fermento, seja ele da hipocrisia, do pecado, da injustiça, do egoísmo ou até mesmo de uma vida cristã infrutífera, isto resulta em adultério, não se assuste com o termo pensando que o diz somente em se tratando de relacionamento, mas se preocupe tomando esta palavra como aquele que toma o falso por verdadeiro. Quando fermentado, tomamos uma inverdade por verdade, praticamos a injustiça, tornamos juízes iníquos e julgamos de modo inconveniente.
Aquele que traz fermento sobre o seu próximo, incitando-o a uma ação de injustiça, de rebelião, de ingratidão ou que faz com que seu irmão se inflame de modo a entristecer ao Senhor, trazendo inquietação de algum modo na vida de seu próximo ou através da vida dele, que sofra, seja quem for à condenação devida.
“Eu quereria que fossem cortados aqueles que vos andam inquietando. Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis então da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor. Porque toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede não vos consumais também uns aos outros. Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne” (Gálatas 5:12 - 16).
Não podemos, no entanto permitir que os tais nos encaminhem para o abismo. Aprender a discernir o bem do mal poderá nos livrar do fogo eterno. Fomos chamados à liberdade, que não venhamos dar oportunidade para nossa carne, ao pecado ou ao diabo. Não permita que as circunstâncias sirvam de motivação aos nossos desejos carnais e/ou mundano.
Coloquemo-nos à disposição para servir uns aos outros em amor e temor de Deus, procurando e esforçando sempre andar em Espírito não se dobrando aos desejos da carne.
“Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis. Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei” (Gálatas 5:17-18).
FRUTOS DA CARNE
“Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus” ((Gálatas 5:19 -21).
FRUTOS DO ESPÍRITO
“Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra estas coisas não há lei. E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências” (Gálatas 5:22 - 24).
POSICIONAMENTO
“Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito. Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros” (Gálatas 5:25 - 26).
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